13 Preguntas (tradução)

Original

DELLAFUENTE

Compositor: Não Disponível

Queria me desculpar, fiz algo que não foi certo
Tenho certeza de que fiz algo que não foi certo
Fiz sem pensar, ou pensando em você, não sei
Mas queria pedir desculpas se não agi bem
E com certeza você também sente isso
Há algum tempo se percebe que está diferente
O ar, quando desce, já não desce tão quente
Desce frio, e frio se sente aqui

As temperaturas caem, e eu me indignando por você
E se eu não olhar por mim, quem olhará por mim?

Você não responde
São tantas perguntas sem resposta
Como-como: Por que há tantas coisas que não contam?
Como-como: O que vai acontecer com todas as propostas?
Como-como: Por que sinto que você não tenta?

E algumas são mais profundas do que deveriam
Como: Por que alguns não conseguem pagar o aluguel?
Por que o ruim é sempre o que conta?
Como-como: Por que meus sentimentos se misturam?
Como-como: Por que minhas emoções se enfrentam e me sinto assim?

As temperaturas caem, e eu me indignando por você

Não sinta isso
Tenho mais perguntas sem resposta
Como: Por que a paciência se esgota rápido e a inveja demora tanto?
Não há quem entenda
Como: Por que se espera a morte para fazer oferendas?
Como: Por que já não há nada que me surpreenda?
Como-como: Se eu escorregar, quem me sustenta?
Por que, se está curado, ainda dói e me sinto assim?

As temperaturas caem, e eu me indignando por você
E se eu não olhar por mim, quem olhará por mim?
E se eu não olhar por mim, quem olhará por mim?
E se eu não olhar por mim?

O chinês com o chinês
Fazendo algo sério
Eles me dizem, eles me dizem
A cidade do canto
Granada, Granada
Quero que todo mundo saiba, que todo mundo saiba
Que tudo isso foi—